As empresas offshore estão encontrando cada vez mais oportunidades de negócios na região de Macaé. Veja!

Há mais de 100 empresas offshore instaladas apenas na região de Macaé. O número é grande de empresários que escolhem a cidade como a localidade ideal para abrir uma empresa neste ramo ou instalar um polo, até porque pesquisas apontam que os resultados de lucro são excelentes para as empresas offshore no local.

Macaé está localizada na Bacia de campos, é se tornou com o tempo uma das principais cidades de referência no país em relação a petróleo. A região concentra grandes plataformas brasileiras de exploração petrolífera, que pertencem á empresa responsável – Petrobras.

O município é apontado pelo IBGE como – Capital Brasileira do Petróleo. Isso porque 80% do petróleo produzido em terras brasileiras vêm diretamente de Macaé.

Para se ter ideia, a cidade é tão rica em produção de petróleo que o PIB do município de Macaé é três vezes maior que o PIB per Capita do país. É muita economia que se cria em uma mesma região, por isto cada vez mais empresas offshore se instalam na cidade para atuarem e crescerem no mercado.

Cada vez mais empresas offshore chegam a Macaé

Desde o ano passado o número de empresas que chagaram a Macaé aumentaram, principalmente do segundo semestre de 2017 para cá. Claro, que a empresas que estão atuando em Macaé a mais de 20 anos, algumas das empresas mais antigas da cidade são:

RIP Serviços Industriais;
Nova offshore;
Brasdril/ Diamond Offshore;
Atlam Offshore;
Sete Brasil;
SBM Offshore;
DNV GL;
Viana Offshore;
Petrus Oil & Gas;
Frank’s Internacional.

Essas empresas são as mais antigas e consagradas da região de Macaé, e por lucrarem tanto nunca pensaram em se mudarem para trabalharem em outros municípios do Rio de Janeiro, ou em outro local do país.
Algumas das empresas que estão movimentado o mercado offshore em Macaé neste ano, isso por conta das novas instalações e chegada à cidade.

A empresa Comperj é uma delas, os empresários retomaram a construção do complexo petroquímico e segundo a Petrobras quando a empresa estiver pronta para começar atuar, poderá gerar até 5 mil empregos na área, dando oportunidade de trabalho para muitos profissionais que estão desempregados no momento.

A empresa está buscando se reerguer, após passarem por muitos problemas por conta das paralisações, mas a obra foi retomada e está sendo tocada por uma empresa chinesa chamada – Shandong Kerui Petroleum em parceria a empresa Método Potencial.

Segundo o gerente de implantação do Projeto UPGN – Rota 3, Frederico Doher:

“Vamos ter inúmeros contratos que são os pequenos contratos que vão viabilizar, por exemplo, fornecimento de energia para a UPGN, fornecimento de água a vapor, tem toda a parte de infraestrutura, a parte de serviços, arruamento. O que a gente acredita é que todos esses contratos juntos, no pico de obra, vai ter uma faixa de 5 mil empregos diretos. É uma estimativa. Este número vai ser confirmado um dia pelas contratadas.”

Não apenas empresas novas estão chegando a Macaé, mas plataformas novas também. A Petrobras está prevendo que produções se iniciem na plataforma nova chamada de Tartaruga Verde até o fim de junho deste ano.
Não apenas a produção petrolífera aumentaram, mas também a geração de novos empregos para que se tenha profissionais para atuarem na nova plataforma da empresa. No momento apenas a plataforma Tartaruga Verde será aberta, mas a empresa prevê que sejam abertas no total 7 plataformas novas em Macaé até 2019.

Como sempre a Petrobras movimentando o mercado de petróleo, gerando economia em Macaé e se destacando.

Muitas Multinacionais offshore novas em Macaé fecharam o contrato no ano passado, alguns chegaram á cidade no final de 2017 e outras só se instalaram nos primeiros meses deste ano. Entre elas estão ás empresas petrolíferas:

NOV Tuboscope;
Swire Oilfield Services;
Schlumberger;
National Oilwell Varco;
Baker Hughes;
Superior Energy Services;
Dynamic Air;
Starnav;
Schoeller Bleckmann.

Para se ter ideia, há mais três empresas que ainda estão em fase de instalação em Macaé, ainda estão em construção, reformas e abrindo processos seletivos para contratação de profissionais.

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Outro fator interessante é que muitas dessas empresas possuem parceria com a Petrobras e são estrangerias, Europeia e Chinesa, por exemplo. Os empresários de outros países enxergaram a oportunidade valiosa que podem encontrar em Macaé, e aos poucos empresas internacionais estão se instalando no município.

Petrobras: até 2022, pré-sal terá mais 13 plataformas e injeção de R$ 35 bi.

A Petrobras informou nesta segunda-feira (3) que pretende instalar mais 13 plataformas na região do pré-sal brasileiro até 2022 e investir R$ 35 bilhões para aumentar a produção, que em setembro completa 10 anos desde o primeiro óleo obtido no campo de Jubarte, na porção capixaba da bacia de Campos. Segundo a Petrobras, de lá para cá o custo de extração no pré-sal caiu para abaixo dos US$ 7 por barril de óleo equivalente, e o tempo de construção de um poço passou de 300 dias para 100 dias. A estatal informou que o volume produzido atualmente é maior do que a produção de países como Reino Unido e Omã, no Oriente Médio, que extraíram 1 milhão de barris diários de petróleo em 2017.
"Apenas seis anos depois do primeiro óleo, a companhia chegou ao patamar de 500 mil barris por dia --e, após oito anos, ao primeiro milhão", disse a petroleira em nota. A empresa destaca que nos 10 anos de produção no pré-sal, o governo arrecadou R$ 40 bilhões em royalties e participações especiais, taxa paga por grandes campos produtores. A previsão do Plano de Negócios e Gestão da companhia para o período de 2018 a 2022 --que está sendo revisto para o período 2019-2023-- é gerar mais R$ 130 bilhões em participações governamentais. A produção acumulada no pré-sal desde setembro de 2008 atinge 2 bilhões de barris de óleo equivalente (petróleo mais gás natural), informou a empresa.

Preços de imóveis param de cair e deixam mercado imobiliário otimista

Segundo Abecip, variação dos preços nos 12 meses encerrados em maio se mantém quase estável e renova esperanças na recuperação do mercado residencial no Brasil

São Paulo é a capital com melhores resultados no acumulado dos últimos 12 meses (divulgação: wavebreakmedia/Shutterstock.com)

25/06/2018 | 18:00 – Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip), o mercado imobiliário residencial permaneceu estável no mês de maio em comparação com abril. O resultado contribuiu para a desaceleração no ritmo de queda da variação acumulada em 12 meses, que passou de -0,29% em abril para - 0,02% na apuração mais recente.

A tendência de recuperação dos preços teve início no último trimestre de 2016, coincidindo com o final do período de maior queda da economia nos últimos anos, de acordo com o Sindicato da Industria da Construção do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).

Capitais

As mesmas capitais que tiveram variações positivas em maio apresentaram resultados semelhantes nos doze meses anteriores. São Paulo tem destaque, com uma variação de 1,17% no acumulado do dos 12 meses, uma média bem acima das demais capitais.

Na outra ponta está o Rio de Janeiro, destaque pela maior variação negativa de preços em um ano (-3,25%). Belo Horizonte, Fortaleza e Recife também apresentaram queda no período. De acordo com o SindusCon-SP, vale observar que as variações negativas acumuladas em 12 meses também estão caindo desde o início de 2018.

Variação de preços de imóveis residenciais